27 outubro 2009
A economia brasileira
Durante a crise mundial muita coisa foi dita. Muito se "gozou' do presidente por conta da sua previsão, a da marolinha. Dom Inácio I estava certo. A urubóloga Miriam Leitão fez previsões catastróficas. Disse que a bolsa feharia o ano em 45 mil pontos. Está em mais de 60 mil.
A economia brasileira se mostrou sólida. O mercado interno assegurou os bons resultados. E qual foi o motivo principal?
Os programas de renda mínima que asseguraram a continuidade do consumo interno.Não dependemos mais do comércio externo. Não dependemos exclusivamente das exportações para os Estados Unidos, como o México, hoje quebrado. Agora o Brasil se coloca em uma ótima posição, como líder dos países emergentes (BRICs).
A idéia tacanha de Estado mínimo é inútil. Todos os países que adotaram esse padrão estão falidos, como os EUA e o México, já citados.
A função do Estado não é comandar e regular a economia. Mas o Estado deve sim, organizar os fundamentos da economia. De outra maneira, fica exposto aos interesses de empresários e banqueiros que fariam o que bem entenderem, criando crises artificiais para aumentarem seus lucros. Afinal, os bancos foram os maiores beneficiados. Receberam mais de 700 bilhões só nos EUA. Mais 700 bilhões na Europa.
Enquanto isso trabalhadores eram demitidos.
Voltarmos ao neoliberalismo da era FHC significaria um enorme retrocesso economico. Perderíamos a chance de termos um longo período de sólido crescimento econômico.
A crise quebrou os neoliberais. Agora é a nossa vez de crescer.
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